segunda-feira, junho 21, 2010

Osvaldo e a crítica à indústria cultural


O uso de animais e/ou referências ao mundo natural é tema recorrente na indústria do entretenimento, seja em filmes, jogos e, principalmente, nos contos de fada, animações e quadrinhos. É difícil imaginar alguém que não conheça a figura de Mickey ou então do Gato de Botas e de outras tantas representações já feitas. Como Edgard Guimarães recorda na revista Osvaldo, em parceria com Antonio Eder, a necessidade do homem em dar características humanas ao animais vem de longa data. Tanto egípcios, gregos, mesopotâmios quanto outras culturas asiáticas tiveram suas figuras antropomórficas.
Osvaldo, criado pela dupla citada acima, não foge à regra, mas inova. O personagem é um coelho que durante longo período viveu em um laboratório, sendo submetido a diversos testes em favor dos humanos. Por sorte, as drogas que injetavam em Osvaldo não surtiram efeito, o que acabou por beneficiá-lo, pois os cientistas deixaram-no de lado para poderem explorar uma cobaia mais receptiva à reação química. Com o tempo ele conseguiu escapar e agora vive, em plenitude, suas aventuras.
É justamente uma dessas aventuras que a revista Osvaldo, editada pela Marca de Fantasia, apresenta. Leia mais no site da ANDA (Agência de Notícais dos Direitos dos Animais).

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