segunda-feira, novembro 09, 2009

Mostra do Cinema Francês Contemporâneo


Uma das prioridades do Ano da França no Brasil, que acontece desde 21 de abril e vai até o dia 15 de novembro, é mostrar uma frança moderna, aberta e diversificada mais de 600 eventos já foram apresentados ao público brasileiro e o SESC Nacional foi um dos primeiros parceiros da Embaixada da França a mostrar interesse em participar destas comemorações.
A partir daí foi criada a Mostra do Cinema Francês Contemporâneo com oito filmes selecionados pelos Cahiers du Cinéma.
Em Macapá, a Mostra do Cinema Francês Contemporâneo será realizada no período de 09 a 13 e de 16 a 18 de novembro, na Sala de Exibição Charles Chaplin, nas dependências do Sesc Araxá e funcionará a partir das 19h.
Programação:

09/11 – Filme: “A Esquiva” (L’esquive - 2003; 117 min.)
10/11 – Filme: “Até Já” (A tout de suite - 2004; 95 min.)
11/11 – Filme: “Assassinas” (Meurtières - 2006; 97 min.)
12/11 – Filme: “De Volta à Normandia” (Retour en Normandie - 2006; 113 min.)
13/11 – Filme: “O Último dos Loucos” (Le dernier des fous - 2006; 96 min.)
16/11 – Filme: “Povoado Number One” (Bled Number One - 2006; 100 min.)
17/11 – Filme: “A França” (La France - 2007; 102 min.)
18/11 – Filme: “Tudo Perdoado” (Tout est pardonné - 2007; 105 min.)

Informações:
Sílvio Carneiro (Técnico de Cinema – SESC)
Telefone: 8132-2705 / 3241-4440 R/ 257 256

1 comentário:

Anónimo disse...

u.u Devo confessar. O único filme francês que eu realmente gostei foi "Grrrr! Na idade da pedra". Uma comédia muito boa.

Porém a maioria dos diretores e roteiristas franceses tem uma paixão insandecida pela loucura e falta de razão. A maioria dos filmes (que assisti) expõe um psicológico de anti-heróis perturbados com historias pouco claras em momentos nada especificos.

Eu adoro a metalinguagem do cinema. Mas muitos filmes chegam a ser para seus próprios criadores, onde a maioria dos atos giram em torno de um entendimento prévio que não é adiquirido sem a pesquisa ou a pura imaginação fertil de nós espectadores. Eles passam a ser, não metaliguisticos, mas completamente surreais. Onde não se sabe se existe uma mensagem clara ou pura viagem sensacionalista.

@.@ É uma critica que compartilho com minha mãe, que por incrivel que pareça é professora de Frânces.